Featured Story #15 | Estúdio Eixo

Em ritmos diferentes, várias cidades do Brasil começam a reabrir o comércio e retomar atividades pausadas pela pandemia. A maioria, ao menos no início, vai ter que adaptar a experiência do consumidor para conciliar dois pontos fundamentais: economia e saúde pública.

Mas, depois de meses de distanciamento social e adaptação à rotina da quarenta, como o consumidor vai se comportar? Quais mudanças forçadas ou impulsionadas pela pandemia vão perdurar e quais serão abandonadas?

Num cenário cheio de incertezas, executivos precisarão estar mais do que nunca atentos ao zeitgeist, ou melhor, ao “espírito do momento”. E a melhor forma de fazê-lo é ouvindo o consumidor. E não basta perguntar. É preciso explorar, se conectar à diferentes realidades e antecipar necessidades.

Com todos esses desafios pela frente, a Featured Story deste mês traz Kika Brandão, líder do Estúdio Eixo, consultoria que mapeia as transformações comportamentais que estão impactando marcas e negócios, entregando insights valiosos que orientam estratégia, para um papo sobre o futuro do consumo e as maneiras de mapear o que ela chama de “inteligência social”.

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Featured Story #14 | Blackninja

Se comunicação “não é o que você fala, e sim o que o outro entende”, fazer propaganda num país do tamanho do Brasil é um super desafio. Gírias, expressões e significados variam de bairro para bairro e, cada vez mais, o contexto cultural faz a diferença entre uma campanha de sucesso e um fracasso.

Natural de Recife, Pernambuco, Renata Gusmão conhece bem os desafios locais de comunicação e, há 15 anos, fundou a Blackninja para ser uma agência dinâmica, inovadora e cheia de sotaque.

Ao longo desses anos, a agência se especializou em conectar marcas ao público local no NE, seja fazendo anúncios em rádios locais, ou trazendo para eventos no Brasil a estrela internacional Sarah Jessica Parker.

Na Featured Story deste mês, Renata Gusmão fala sobre propaganda, negócios e retenção de talentos.

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Inovar no caos pode ser mais fácil do que você imagina.

A convite da BPool, Fernanda Belfort, executiva com mais de 20 anos de experiência em multinacionais e a incansável mente à frente do podcast Tribo de Marketing, conta como tradicionais corporações podem se manter inovadoras mesmo em momentos de crise. Leia abaixo!

Havia escrito esse texto sobre inovação um pouco antes da confusão toda do Covid-19 e, quando chegou a hora dele ir pro ar, já estava desatualizado. Hoje, nesse caos que vivemos, qualquer coisa pré-covid pode até ser válida, mas já tem um cheiro de mofo que não dá pra negar. E aqui não foi diferente. Aí resolvi reescrever. E vi que muito dele ainda era válido, mas que precisava sim de uma roupagem bem nova. Sim, a gente achava que o mundo estava mudando rápido, e que ele era VUCA (volátil, incerto, complexo e ambíguo). Mas agora vivemos o CAOS. Tudo mudando à velocidade da luz. Mas, mais do que nunca, não podemos ficar parados. E, no meio de tanta incerteza, paralisar é fácil. De tudo que tenho visto por aí, tenho gostado muito do Jeremy Gutsche falando de inovação pelo caos. Muita coisa está mudando, e pra não se perder, é importante a gente voltar a agarrar os princípios.

Crises não são boas. Ainda mais quando envolvem algo tão importante quanto a saúde das pessoas. Mas crises criam caos. E caos cria oportunidades.

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O achismo no futuro do Live Marketing

Começo falando sobre o título porque hoje, tudo o que escrevem de opiniões referentes a eventos e entretenimento no mundo, é baseado no “acho que…”. E não seria diferente, já que o mais difícil não é só saber QUANDO vamos retomar essa área tão afetada, mas também COMO vamos retomar.

Existem muitas dúvidas e incertezas, mas uma coisa é absoluta: as relações e métodos têm que mudar. Acredito que a retomada irá se dividir em 4 fases:

Fase 1 – Eventos internos – Terão um apoio forte de plataformas digitais, podendo engajar os colaboradores com novas formas de se comunicar.
Fase 2 – Eventos pequenos – Máximo 50 pessoas, já com a participação de consumidores, mas ainda com restrições.
Fase 3 – Eventos médios – Quando as marcas e clientes irão se conectar novamente “cara a cara” sem tantas restrições.
Fase 4 – Eventos grandes – Acredito que apenas irão reiniciar quando existir uma vacina ou remédio eficaz, e que as pessoas não tenham mais dúvidas que podem “respirar o mesmo ar” sem correr riscos.

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Featured Story #13 | André Felippa

Quem já trabalhou em grandes corporações ou prestou serviço para elas, conhece um pouco dos longos e detalhados processos de planejamento, pesquisas, múltiplas camadas de aprovações e idas e vindas de decisões que servem para garantir que os principais movimentos sejam feitos com a menor margem de erro possível.

Mas, se estes modelos já vêm sendo desafiados e repensados nos últimos anos, a chegada da pandemia do COVID-19 força a aceleração dos processos e muda o panorama de como empresas de grande porte encaram os desafios do dia a dia.

Agilidade deixou de ser somente “recomendável” para uma empresa poder se manter relevante, e agora passou a ser uma premissa fundamental para a sobrevivência. E, se tem alguém que navega no universo corporativo com tanta autoridade quanto no universo Agile, este alguém é André Felippa. 

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Relações [profissionais] mais humanas

Dia 1 de abril de 2020, 6h13 da manhã. Acordei com algumas ideias, abri meu laptop e comecei a escrever. Depois de algumas linhas rascunhadas e meia dúzia de e-mails respondidos, resolvi ir até a cozinha pegar uma xícara de café. Voltei pra cama, apoiei os travesseiros na parede, laptop no colo, café no aparador lateral e ali, ainda antes das 7h da manhã começava meu dia de trabalho.

Não, não é uma historinha de Dia da Mentira. E tampouco a glamorização do workaholic! Até porque, depois de alguns calls agendados para o período da manhã, provavelmente vou tirar um tempo pra fazer algum exercício físico ou simplesmente me dar o direito de ficar ensaiando riffs desafinados na minha guitarra. Ou, sendo mais realista, vou lavar a louça do jantar de ontem ou preparar o almoço.

É que simplesmente o lance de trabalhar de casa tem feito o trabalho ser mais fluido dentro do meu dia. Na BPool a gente sempre teve a liberdade de trabalhar de casa, de algum café, da praia…enfim… estar no escritório ou em casa nunca foi muito um corte seco entre estar trabalhando e não estar trabalhando.

Mas o confinamento forçado pela crise do COVID-19 tem feito o home office ter um novo significado e a dinâmica de trabalho ser revista e remodelada quase que diariamente.

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Featured Story #12 | Indômita

Durante a década de 90 e início dos anos 2000, a MTV era provavelmente o veículo de comunicação que melhor conversava com os jovens no Brasil. VJs eram celebridades, a interatividade via chamada telefônica era vanguarda e os programas de humor eram referências.

De lá pra cá o mundo mudou bastante, as plataformas de comunicação mudaram e as redes sociais tomaram muito do espaço que a MTV ocupava. E a transformação que vimos nas últimas duas décadas deve acontecer de forma ainda mais acelerada nas próximas, seja impulsionada pela tecnologia, pela cultura e até pela pandemia do COVID-19.

E, se transformação é uma palavra que te assusta – ou te entusiasma – você precisa conhecer Fernanda Cardoso e Dindi Coelho, sócias na Indômita. Elas trabalharam na MTV, migraram para agências, atuaram fortemente no universo digital conforme os Facebooks, Snapchats e Instagrams da vida iam dominando o universo da comunicação e, desde 2015, decidiram por atuar de forma independente, se adaptando a múltiplos formatos de trabalho, processos e plataformas.

Na Featured Story deste mês, conversamos com a dupla sobre as constantes transformações que o mercado de comunicação exige dos profissionais da área.

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Featured Story # 11 | Portland

Nick Marshall, personagem vivido por Mel Gibson no filme Do Que As Mulheres Gostam, é um publicitário machista que, depois de sofrer um acidente, passa a ter a habilidade de ouvir o pensamento das mulheres. Com tal habilidade, ele começa a entender melhor o universo feminino e acaba desenvolvendo excelentes campanhas publicitárias.

Bom, em Hollywood vale tudo, né? Mas no mundo real, a verdade é que as agências ainda são fortemente populadas por homens brancos vindos das faculdades X, Y ou Z. Dados do Meio&Mensagem mostram, por exemplo, que mulheres ocupam 26% dos cargos de criação nas grandes agências do Brasil, enquanto negros representam somente 0,035% dos cargos nas 50 maiores agências, segundo o Propmark. E quanto aos jovens de periferia? Transgêneros? Deficientes físicos? E quem não estudou nas melhores faculdades? 

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B: o novo A?

Ao longo da minha experiência e conversando com amigos e colegas, vi que a maioria sempre avaliou os fornecedores através dos números. Número de funcionários, de marcas atendidas, presença em X países, metragem do escritório, entre outros tantos que poderia ficar citando. Não sei precisar porque, mas acredito que isso tem a ver com a cultura e maneira de pensar dessa geração e até mesmo a influência das gerações anteriores, que tinham como principal objetivo a estabilidade.

De uns tempos para cá, isso mudou. Cada vez mais, nota-se como o indivíduo que está por trás de uma empresa, é o fator determinante para que ela seja escolhida como fornecedora. Não só o lado profissional desses indivíduos, sua reputação é formada pelos seus feitos, experiência e também pelo propósito que guia suas vidas, sua vida pessoal inclusa. Tudo isso se reflete na empresa que ele representa.

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Featured Story #10 | Eleve

Quem trabalha com live marketing sabe do dinamismo do mercado, da adrenalina de cada job e da enorme pressão na execução dos projetos. Não há como negar que o nível de estresse gerado pela imprevisibilidade do fator humano é muito grande. Até mesmo pra quem tem muita bagagem no ramo.

Mas dá pra lidar com toda a pressão, adrenalina e estresse de forma mais leve. E com isso em mente nasceu a Eleve, uma boutique de Design de Experiências que entrega o resultado que qualquer grande agência entrega, mas com processos mais amigáveis, ágeis e respeitosos.

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