Featured Story #19 | SOKO

A SOKO é uma agência que goza de fama e credibilidade no mercado. Considerada como uma das melhores agências de Earned Media do Brasil, a SOKO é discreta na autopromoção e conquistou prestígio porque seu trabalho fala mais alto.

Se procurar a agência no Instagram (@soko.cx) vai ver um feed com dez posts totalmente brancos, um com o logo da agência e um – somente um – com a frase “We are a data-driven earned media company that links brand stories to storytellers in a journey towards the right audience”. O site (www.soko.cx) segue a mesma linha. Discreto, com um texto mais na linha de um manifesto, não tem cases extravagantes nem perfil dos sócios.

Fundada em 2015, a agência é parte do grupo FLAGCX e é liderada pelos sócios Brisa Vicente (COO), Felipe Simi (CCO) e Pedro Tourinho (Head of Broadcast). Na Featured Story deste mês, conversamos com a Brisa sobre o modelo de trabalho da SOKO, a relação com os clientes e a comunicação na era dos dados.

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Carteira de trabalho ou de clientes?

Por vocação ou necessidade, o número de microempreendedores no Brasil cresceu mais de 1.200% na última década. O que esperar do futuro do trabalho? Em artigo exclusivo pro B IS THE NEW A, Davi Cury reflete sobre o tema.

Lembro quando tirei minha carteira de trabalho. Foi no final dos anos 90 e eu sequer tinha uma assinatura. Rabisquei então algumas opçōes no caderno da escola poucas horas antes de levar os documentos para alguma Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no centro de São Paulo. Era um adolescente, então a assinatura ganhou traços de grafite (ou melhor, pichação). Pro bem ou pro mal, aquela interpretação gráfica do meu nome segue sendo minha assinatura até hoje. 

Se ela – a assinatura – me acompanhou ao longo dessas duas décadas, o mesmo não aconteceu com a carteira de trabalho. Atuações como PJ, trabalho no exterior e agora como sócio, fazem minha carteira parecer um queijo suiço. E eu não sou exatamente uma exceção. 

Enquanto gerações anteriores almejavam estabilidade de emprego e carteira assinada, profissionais de hoje estão cada vez mais se acostumando com a ideia de uma carreira menos linear e mais empreendedora. 

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Diversidade é investimento

Gabriel Besnos, sócio-diretor da Bistrô, agência especializada em diversidade, argumenta que é hora de parar de olhar para o tema com uma visão assistencial: “investir em diversidade é uma decisão de gestão que costuma premiar as empresas que o fazem com possibilidades maiores de sucesso”.

Organizações vivas, que aprendem permanentemente, precisam ser permeáveis à mudança e devem entender duas coisas essenciais para prosperar, em qualquer época: seu papel social e o espírito do tempo. Recentemente, temos visto um movimento continuado e (ora mais, ora menos) estruturado de empresas que pautam a diversidade como eixo estratégico de sua atuação. As iniciativas, que ocorrem em todo o mundo e em corporações de diferentes portes, são “imparáveis” – porque justas e necessárias. É fundamental que se reconheçam os obstáculos e discriminações impostos às minorias políticas para ingresso, acolhimento e ascensão no mercado de trabalho (mulheres, PCDs, negros, LGBTQI+, comunidades étnicas e/ou religiosas, refugiados, pessoas neurodiversas, entre outros). Um grupo expressivo, heterogêneo, que acaba compondo, com suas múltiplas cores e corpos, uma espécie de “maioria minorizada”, pegando um conceito emprestado do professor Richard Santos ao falar sobre a questão racial no Brasil.

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Featured Story #18 | Monkey-land

2020 tem sido um ano bastante atípico e particularmente desafiador para qualquer empreendedor. Imagina então se 2020 for o primeiro ano de operação da sua empresa? Bem, dizem que mar calmo nunca fez bons marinheiros, né?

Toni Fernandes, Leonardo Claret, Saulo Sanchez e Ricardo Forli sabem disso, mas estão curtindo cada minuto desse mar agitado. Ou melhor, dessa selva agitada. Os quatro, que até 2019 faziam parte da liderança de uma das principais agências do Brasil, fundaram a Monkey-land para ser um estúdio criativo horizontal, ágil e sem amarras com os modelos tradicionais.

Na Featured Story deste mês, conversamos com o quarteto sobre as dores e os prazeres de empreender depois fazer carreira em grandes agências. 

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O chamado do RH para colocar o discurso na prática

Em artigo exclusivo escrito a convite da BPool, Alan Rochlin, Community & Business Lead da consultoria de recursos humanos THE GRID, fala sobre o papel do RH e o futuro do trabalho. Confira abaixo!

Da criação de novas comunidades à diferentes realidades de trabalho, as grandes mudanças serão articuladas pelos RHs 

A sociedade tem suas mudanças refletidas nas organizações da mesma forma que estas também podem acelerar grandes transformações no coletivo, mas nada evolui sem troca. Não só por meio de uma constante atenção aos movimentos do mundo, mas também com as pessoas das nossas empresas e parceiros próximos. Em conversa com a Yael Cohen, nossa curadora de talentos do THE GRID e Gerente de RH na TuneIn, ela traz que “acontecimentos no mundo nos fazem questionar nossos comportamentos e da nossa sociedade, adicionando mais uma camada de desconforto. O RH e a liderança da empresa têm que ouvir seus colaboradores e proporcionar, de acordo com o possível, formas de ajudá-los a suprir as diferentes camadas dessas (novas) necessidades.” 

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Live Commerce: um novo jeito de comprar

Alessandro Cauduro, CEO da Huia e CIO da Haus (Grupo Stefanini), escreveu sobre tendências de comércio que ele tem observado pelo mundo, e como o Brasil tem dado os primeiros passos. Confira abaixo!

A nossa hora ia chegar, claro. Mas devagarzinho. Nós, brasileiros, estávamos nos adaptando ao e-commerce, aderindo ao marketplace, embarcando nas plataformas de streaming. Aí, veio a pandemia, que acelerou exponencialmente a adoção de novas tecnologias pelas empresas no Brasil. Entre aderir ou quebrar, elas se viram obrigadas a impulsionar a transformação digital e até a testar novos modelos de trabalho.

Assim como as empresas, as pessoas também tiveram que se adaptar. Agora isoladas em casa, começaram a consumir cada vez mais conteúdo digital tanto para entretenimento quanto para compras.

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Featured Story #17 | UP Lab

Se a gente puder destacar um aspecto positivo que temos visto ao longo dessa pandemia, é a capacidade humana e empresarial de fazer o bem.

Comunidades se organizaram para dar assistência aos mais carentes, empresas se movimentaram para ajudar hospitais, profissionais da saúde, pequenos comerciantes e etc. Os mais céticos podem argumentar que esses movimentos são impulsionados por objetivos egoístas de autopromoção. Os mais otimistas vão dizer que, independente do motivo, o importante é que algo seja feito, não importa o alcance do impacto da sua ação.

Existe mérito em ambos lados da moeda? Quais mudanças o mundo pós-pandemia vai exigir das marcas? Para discutir o tema, convidamos o Rennê Nunes, CEO do UP Lab, laboratório de inovação especialista na seara do impacto positivo.

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[PODCAST] EP#05. BPool by BPool

Diferente dos quarto episódios anteriores, dessa vez não temos tivemos um convidado. Tivemos cinco! Ou nenhum. Depende do ponto de vista.

No quinto episódio do podcast B IS THE NEW A, Daniel Prianti, Beto Sirotsky, Davi Cury, Nuno D’Eça e Patrick Ferraro, os cinco sócios à frente da operação da BPool, batem um papo sobre as motivações, as ideias e, de forma resumida, tentam responder algumas das perguntas que temos ouvido no mercado. Ouça abaixo!

Se você ainda tem dúvidas sobre a BPool ou gostaria de mandar algum feedback ou sugestão, escreva pra gente! Vai ser um prazer trocar ideias contigo!

Open Advertising: a arquitetura aberta da publicidade

Em texto também publicado pelo Meio&Mensagem, Daniel Prianti, Sócio-Executivo da BPool, propõe um ensaio para o futuro da publicidade: o Open Advertising.

A partir do segundo semestre de 2020 começa, oficialmente, a primeira de quatro etapas de implementação do open banking no Brasil. O compartilhamento de dados, produtos e serviços, somado a integração de plataformas e infraestruturas financeiras, tende a dar aos clientes uma oferta melhor e mais ampla de escolha e autonomia. Do lado do mercado, eleva-se a competitividade e eficiência com a multiplicação de fintechs, oferecendo soluções que vão desde todas as modalidades de créditos, investimento e seguros, até contas e carteiras digitais. A tendência é os players mais tradicionais também melhorarem, ao repensarem seus modelos com foco no que podem fazer de melhor para seus clientes. Essa multiplicidade de ofertas acaba gerando também uma necessidade maior de curadoria. De forma geral, todos ganham.

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