Os valiosos aprendizados que o mercado de streaming gamer traz para o futebol

Sócio e fundador da OutField, consultoria de sports business, Pedro Oliveira compartilhou com a BPool um pouco do que tem visto de estratégia de rentabilização de conteúdo na indústria gamer. Confira abaixo!

Mundos diametralmente opostos, o universo gamer e o futebol brasileiro discutiram o mesmo tema ao longo das últimas semanas: direitos de transmissão e estratégias de rentabilização de conteúdo. Ao passo que em junho o presidente promulgou a Medida Provisória 984, a partir da qual os clubes recobram a prerrogativa de negociação dos direitos de transmissão de partidas nas quais sejam mandantes, no dia 22 do mesmo mês, a Mixer, plataforma de streaming gamer da Microsoft, anunciou que está fechando as portas, mostrando que mesmo em meio à pandemia não houve audiência suficiente na plataforma que compete com o gigante Twitch, adquirido pela Amazon em 2014.

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Featured Story #16 | Rocket

Das muitas disciplinas do campo da comunicação, parece justo dizer que o Live Marketing foi uma das mais afetadas pela pandemia. Possivelmente a mais afetada.

Se as experiências presenciais estão proibidas para evitar aglomerações, o caminho natural para shows, convenções e eventos é se adaptar ao ambiente online. A indústria da música prontamente se organizou pra promover as Lives. Algumas bateram recorde mundial de audiência, outras tiveram o cavalo levando a charrete do cantor pra fora do palco, mas aos poucos foram aprendendo e melhorando.

Convenções virtuais, embora menos divulgadas para o grande público, também já vem sendo testadas por algumas empresas. É o caso da Rocket Comunicação, empresa parceira da BPool que desenvolveu soluções e já oferece este formato que estamos chamando de Virtual Live Marketing!

Na Featured Story deste mês, conversamos com a Diana Citron, Diretora de Novos Negócios da Rocket, sobre os desafios impostos ao Live Marketing pela pandemia e como a empresa se movimentou pra encontrar caminhos.

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“Oi, estão me ouvindo bem?”

“Oi, estão me ouvindo bem? Legal… Todo mundo tá vendo a minha tela? Ixi….tá carregando, só um minuto. Ah, agora sim! Podemos começar ou estamos esperando mais alguém?”.

Se você falou ou ouviu algo do tipo nas últimas semanas (ou meses), não é uma mera coincidência. É apenas parte da nova rotina e do novo contexto. Reuniões por Zoom – e afins – permitem que muitos de nós possamos seguir trabalhando normalmente (?) mesmo durante o período de distanciamento social. Por isso então, lhes convido para um agradecimento coletivo a essas ferramentas!

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Se o modelo de trabalho home office perpetuar, seja ele hibrido ou total, é provavelmente porque o Zoom, o Meets, o Teams e toda a família de plataformas de reuniões online possibilitaram o trabalho remoto. 

Mas, se o início do texto te levou a crer que estou aqui pra louvar o Zoom ou enaltecer o home office, lamento informar que não é exatamente o caso. Independente da minha opinião sobre o assunto, o que eu quero é chamar a atenção para um fato, para então discutir como nos adaptamos a ele.

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A queda do Império Romano

Em texto também publicado pelo Meio&Mensagem, Beto Sirotsky conta o que enxerga para o futuro da indústria da comunicação.

Recentemente, em uma live entre Marcello Serpa e Hugo Rodrigues, dois dos caras mais admirados da nossa indústria, entrou em pauta o quanto a tecnologia está sendo disruptiva. Hugo até comentou e brincou que “sempre elogiamos e achamos bacana quando surgem Uber e Airbnb, mas, quando chegam ao nosso negócio, o cenário muda”. Serpa, então, contou que conheceu uma plataforma que conecta marcas a parceiros especialistas nas diferentes áreas da Comunicação e que achava que ela poderia “matar” o modelo de negócio no qual se fez e sempre acreditou. E, ao comparar o atual momento da nossa indústria com a queda do Império Romano, Serpa disse que o futuro do setor deverá seguir o mesmo caminho: da descentralização, da fragmentação.

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Featured Story #15 | Estúdio Eixo

Em ritmos diferentes, várias cidades do Brasil começam a reabrir o comércio e retomar atividades pausadas pela pandemia. A maioria, ao menos no início, vai ter que adaptar a experiência do consumidor para conciliar dois pontos fundamentais: economia e saúde pública.

Mas, depois de meses de distanciamento social e adaptação à rotina da quarenta, como o consumidor vai se comportar? Quais mudanças forçadas ou impulsionadas pela pandemia vão perdurar e quais serão abandonadas?

Num cenário cheio de incertezas, executivos precisarão estar mais do que nunca atentos ao zeitgeist, ou melhor, ao “espírito do momento”. E a melhor forma de fazê-lo é ouvindo o consumidor. E não basta perguntar. É preciso explorar, se conectar à diferentes realidades e antecipar necessidades.

Com todos esses desafios pela frente, a Featured Story deste mês traz Kika Brandão, líder do Estúdio Eixo, consultoria que mapeia as transformações comportamentais que estão impactando marcas e negócios, entregando insights valiosos que orientam estratégia, para um papo sobre o futuro do consumo e as maneiras de mapear o que ela chama de “inteligência social”.

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Racismo no mercado de comunicação

A convite da BPool, Ian Black, fundador da agência New Vegas, escreveu sua perspectiva sobre o tema que voltou a ganhar destaque nos últimos dias: racismo. Entendemos também que só falar não é o suficiente, mas abrir espaço pra quem tem propriedade e voz ativa neste campo é a nossa obrigação. Confira abaixo:

POST E TEXTÃO NO INSTAGRAM NÃO RESOLVEM A DESIGUALDADE, MAS ESCANCARAM A SUA RESPONSABILIDADE DE FORMA IRREVERSÍVEL

“Enquanto a gente não dividir a grana, não vai funcionar. O fato de você colocar a Karol Conka em um palco de um evento ou campanha não vai fazer com que amanhã tenha mais pretos na empresa”  

O trecho acima é de uma matéria que foi capa no Meio & Mensagem em Agosto de 2017. Três anos atrás, na CAPA do Meio & Mensagem. Não tem como falar que não leu.

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[PODCAST] EP#03. Pedro Tourinho

No terceiro episódio de B IS THE NEW A – THE PODCAST, conversamos com Pedro Tourinho. Empresário, escritor e publicitário, Pedro é fundador da MAP Brasil e da Soko.

Especialista em relação entre marcas e celebridades e em narrativas no universo digital, Pedro destacou a importância das marcas se posicionarem naquilo que é verdade pra elas.

“Não adianta embarcar numa corrente de hashtags se isso não é uma verdade pra sua empresa”. Confira abaixo o episódio na íntegra.

E aí, o que achou? Nos mande seus comentários e compartilhe com quem mais você acha que pode gostar deste conteúdo!

Lições da crise e a preparação para a retomada.

Com ou sem crise, daqui pra frente, a chave é se reinventar para não ficar para trás.

Navegar é preciso, mas pra onde? O cenário ainda é de incertezas, e hoje, são elas o principal combustível que movimentam reestruturações de negócios e estratégias mais ágeis de tomadas de decisão. 

Porque não fazer nada, é o mesmo que afundar.

Estamos vivendo uma experiência sem precedentes no mundo com mudanças drásticas dos hábitos de consumo e socialização. Contudo, algumas marcas vêm combinando propósito e negócios para chegar em denominadores comuns, tanto para os lucros, quando para a sociedade. E talvez aí, esteja a resposta para a pergunta do início deste texto.

Não existem fórmulas mágicas, nem gurus com métodos milagrosos. O inteligente agora é continuar a navegar mesmo em meio à tempestade em busca de novos mares.

Usando um modelo de 3 fases sugerido pela consultoria global McKinsey, levantamos algumas reflexões sobre como podemos reagir frente à crise com o que temos visto e conversado com nossos parceiros.

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Featured Story #14 | Blackninja

Se comunicação “não é o que você fala, e sim o que o outro entende”, fazer propaganda num país do tamanho do Brasil é um super desafio. Gírias, expressões e significados variam de bairro para bairro e, cada vez mais, o contexto cultural faz a diferença entre uma campanha de sucesso e um fracasso.

Natural de Recife, Pernambuco, Renata Gusmão conhece bem os desafios locais de comunicação e, há 15 anos, fundou a Blackninja para ser uma agência dinâmica, inovadora e cheia de sotaque.

Ao longo desses anos, a agência se especializou em conectar marcas ao público local no NE, seja fazendo anúncios em rádios locais, ou trazendo para eventos no Brasil a estrela internacional Sarah Jessica Parker.

Na Featured Story deste mês, Renata Gusmão fala sobre propaganda, negócios e retenção de talentos.

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