Featured Story #16 | Rocket

Das muitas disciplinas do campo da comunicação, parece justo dizer que o Live Marketing foi uma das mais afetadas pela pandemia. Possivelmente a mais afetada.

Se as experiências presenciais estão proibidas para evitar aglomerações, o caminho natural para shows, convenções e eventos é se adaptar ao ambiente online. A indústria da música prontamente se organizou pra promover as Lives. Algumas bateram recorde mundial de audiência, outras tiveram o cavalo levando a charrete do cantor pra fora do palco, mas aos poucos foram aprendendo e melhorando.

Convenções virtuais, embora menos divulgadas para o grande público, também já vem sendo testadas por algumas empresas. É o caso da Rocket Comunicação, empresa parceira da BPool que desenvolveu soluções e já oferece este formato que estamos chamando de Virtual Live Marketing!

Na Featured Story deste mês, conversamos com a Diana Citron, Diretora de Novos Negócios da Rocket, sobre os desafios impostos ao Live Marketing pela pandemia e como a empresa se movimentou pra encontrar caminhos.

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“Oi, estão me ouvindo bem?”

“Oi, estão me ouvindo bem? Legal… Todo mundo tá vendo a minha tela? Ixi….tá carregando, só um minuto. Ah, agora sim! Podemos começar ou estamos esperando mais alguém?”.

Se você falou ou ouviu algo do tipo nas últimas semanas (ou meses), não é uma mera coincidência. É apenas parte da nova rotina e do novo contexto. Reuniões por Zoom – e afins – permitem que muitos de nós possamos seguir trabalhando normalmente (?) mesmo durante o período de distanciamento social. Por isso então, lhes convido para um agradecimento coletivo a essas ferramentas!

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Se o modelo de trabalho home office perpetuar, seja ele hibrido ou total, é provavelmente porque o Zoom, o Meets, o Teams e toda a família de plataformas de reuniões online possibilitaram o trabalho remoto. 

Mas, se o início do texto te levou a crer que estou aqui pra louvar o Zoom ou enaltecer o home office, lamento informar que não é exatamente o caso. Independente da minha opinião sobre o assunto, o que eu quero é chamar a atenção para um fato, para então discutir como nos adaptamos a ele.

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A queda do Império Romano

Em texto também publicado pelo Meio&Mensagem, Beto Sirotsky conta o que enxerga para o futuro da indústria da comunicação.

Recentemente, em uma live entre Marcello Serpa e Hugo Rodrigues, dois dos caras mais admirados da nossa indústria, entrou em pauta o quanto a tecnologia está sendo disruptiva. Hugo até comentou e brincou que “sempre elogiamos e achamos bacana quando surgem Uber e Airbnb, mas, quando chegam ao nosso negócio, o cenário muda”. Serpa, então, contou que conheceu uma plataforma que conecta marcas a parceiros especialistas nas diferentes áreas da Comunicação e que achava que ela poderia “matar” o modelo de negócio no qual se fez e sempre acreditou. E, ao comparar o atual momento da nossa indústria com a queda do Império Romano, Serpa disse que o futuro do setor deverá seguir o mesmo caminho: da descentralização, da fragmentação.

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Featured Story #15 | Estúdio Eixo

Em ritmos diferentes, várias cidades do Brasil começam a reabrir o comércio e retomar atividades pausadas pela pandemia. A maioria, ao menos no início, vai ter que adaptar a experiência do consumidor para conciliar dois pontos fundamentais: economia e saúde pública.

Mas, depois de meses de distanciamento social e adaptação à rotina da quarenta, como o consumidor vai se comportar? Quais mudanças forçadas ou impulsionadas pela pandemia vão perdurar e quais serão abandonadas?

Num cenário cheio de incertezas, executivos precisarão estar mais do que nunca atentos ao zeitgeist, ou melhor, ao “espírito do momento”. E a melhor forma de fazê-lo é ouvindo o consumidor. E não basta perguntar. É preciso explorar, se conectar à diferentes realidades e antecipar necessidades.

Com todos esses desafios pela frente, a Featured Story deste mês traz Kika Brandão, líder do Estúdio Eixo, consultoria que mapeia as transformações comportamentais que estão impactando marcas e negócios, entregando insights valiosos que orientam estratégia, para um papo sobre o futuro do consumo e as maneiras de mapear o que ela chama de “inteligência social”.

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Racismo no mercado de comunicação

A convite da BPool, Ian Black, fundador da agência New Vegas, escreveu sua perspectiva sobre o tema que voltou a ganhar destaque nos últimos dias: racismo. Entendemos também que só falar não é o suficiente, mas abrir espaço pra quem tem propriedade e voz ativa neste campo é a nossa obrigação. Confira abaixo:

POST E TEXTÃO NO INSTAGRAM NÃO RESOLVEM A DESIGUALDADE, MAS ESCANCARAM A SUA RESPONSABILIDADE DE FORMA IRREVERSÍVEL

“Enquanto a gente não dividir a grana, não vai funcionar. O fato de você colocar a Karol Conka em um palco de um evento ou campanha não vai fazer com que amanhã tenha mais pretos na empresa”  

O trecho acima é de uma matéria que foi capa no Meio & Mensagem em Agosto de 2017. Três anos atrás, na CAPA do Meio & Mensagem. Não tem como falar que não leu.

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[PODCAST] EP#03. Pedro Tourinho

No terceiro episódio de B IS THE NEW A – THE PODCAST, conversamos com Pedro Tourinho. Empresário, escritor e publicitário, Pedro é fundador da MAP Brasil e da Soko.

Especialista em relação entre marcas e celebridades e em narrativas no universo digital, Pedro destacou a importância das marcas se posicionarem naquilo que é verdade pra elas.

“Não adianta embarcar numa corrente de hashtags se isso não é uma verdade pra sua empresa”. Confira abaixo o episódio na íntegra.

E aí, o que achou? Nos mande seus comentários e compartilhe com quem mais você acha que pode gostar deste conteúdo!

Featured Story #14 | Blackninja

Se comunicação “não é o que você fala, e sim o que o outro entende”, fazer propaganda num país do tamanho do Brasil é um super desafio. Gírias, expressões e significados variam de bairro para bairro e, cada vez mais, o contexto cultural faz a diferença entre uma campanha de sucesso e um fracasso.

Natural de Recife, Pernambuco, Renata Gusmão conhece bem os desafios locais de comunicação e, há 15 anos, fundou a Blackninja para ser uma agência dinâmica, inovadora e cheia de sotaque.

Ao longo desses anos, a agência se especializou em conectar marcas ao público local no NE, seja fazendo anúncios em rádios locais, ou trazendo para eventos no Brasil a estrela internacional Sarah Jessica Parker.

Na Featured Story deste mês, Renata Gusmão fala sobre propaganda, negócios e retenção de talentos.

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Inovar no caos pode ser mais fácil do que você imagina.

A convite da BPool, Fernanda Belfort, executiva com mais de 20 anos de experiência em multinacionais e a incansável mente à frente do podcast Tribo de Marketing, conta como tradicionais corporações podem se manter inovadoras mesmo em momentos de crise. Leia abaixo!

Havia escrito esse texto sobre inovação um pouco antes da confusão toda do Covid-19 e, quando chegou a hora dele ir pro ar, já estava desatualizado. Hoje, nesse caos que vivemos, qualquer coisa pré-covid pode até ser válida, mas já tem um cheiro de mofo que não dá pra negar. E aqui não foi diferente. Aí resolvi reescrever. E vi que muito dele ainda era válido, mas que precisava sim de uma roupagem bem nova. Sim, a gente achava que o mundo estava mudando rápido, e que ele era VUCA (volátil, incerto, complexo e ambíguo). Mas agora vivemos o CAOS. Tudo mudando à velocidade da luz. Mas, mais do que nunca, não podemos ficar parados. E, no meio de tanta incerteza, paralisar é fácil. De tudo que tenho visto por aí, tenho gostado muito do Jeremy Gutsche falando de inovação pelo caos. Muita coisa está mudando, e pra não se perder, é importante a gente voltar a agarrar os princípios.

Crises não são boas. Ainda mais quando envolvem algo tão importante quanto a saúde das pessoas. Mas crises criam caos. E caos cria oportunidades.

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O achismo no futuro do Live Marketing

Começo falando sobre o título porque hoje, tudo o que escrevem de opiniões referentes a eventos e entretenimento no mundo, é baseado no “acho que…”. E não seria diferente, já que o mais difícil não é só saber QUANDO vamos retomar essa área tão afetada, mas também COMO vamos retomar.

Existem muitas dúvidas e incertezas, mas uma coisa é absoluta: as relações e métodos têm que mudar. Acredito que a retomada irá se dividir em 4 fases:

Fase 1 – Eventos internos – Terão um apoio forte de plataformas digitais, podendo engajar os colaboradores com novas formas de se comunicar.
Fase 2 – Eventos pequenos – Máximo 50 pessoas, já com a participação de consumidores, mas ainda com restrições.
Fase 3 – Eventos médios – Quando as marcas e clientes irão se conectar novamente “cara a cara” sem tantas restrições.
Fase 4 – Eventos grandes – Acredito que apenas irão reiniciar quando existir uma vacina ou remédio eficaz, e que as pessoas não tenham mais dúvidas que podem “respirar o mesmo ar” sem correr riscos.

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