[PODCAST] EP#08 Fernanda Belfort

Lifelong learning não é só uma expressão da moda. Para Fernanda Belfort, executiva que tem Microsoft, Reckitt Benckiser, Kimberly-Clark e Mondelēz no currículo, o aprendizado contínuo é um forma de se reinventar e se permitir explorar diferentes desafios na carreira. Neste episódio, Davi Cury e Beto Sirotsky conversam com Fernanda sobre a importância de ser um(a) eterno(a) aprendiz.

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A pandemia e as plataformas

Enquanto a grande maioria dos negócios sofreu o impacto negativo da pandemia em 2020, alguns se mostraram prontos pra crescer em plena crise. Beto Sirotsky fala sobre os negócios pautados em plataformas digitais e os benefícios observados.

Quando a pandemia causada pela covid-19 se instalou em nosso planeta, surpreendendo a todos, muitos foram obrigados a repensar seu dia a dia e, em especial, suas atividades profissionais e suas empresas. Porém aqueles que baseiam seu modelo de negócios em plataformas digitais aproveitaram o momento para acelerar e crescer. Mercado Livre, se transformou na marca de maior valor na América Latina. iFood e Rappi, desde março deste ano, são exemplos de sucesso. Em comum, o modelo de marketplace  que, por meio de tecnologia, conecta pessoas e empresas, promovendo encontros que possibilitam a realização de bons negócios.

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Foto de André Foresti, estrategista e fundador da TroubleMakers

Featured Story #20 | TroubleMakers

Confira as visões de André Foresti, estrategista e fundador da TroubleMakers, sobre a importância da mudança e antecipação.

Se tem um jargão que podemos atribuir a 2020, provavelmente é o “novo normal”. Do começo da pandemia pra cá, quase todo mundo usou o termo ao menos uma vez, e muitos o adicionaram de uma vez ao seu vocabulário. 

Não é o caso de André Foresti.

O estrategista e fundador da TroubleMakers, aliás, escreveu um artigo para o UOL em junho com o título O clichê do “novo normal”: uma desculpa para quem estava no automático. Sem entrar em detalhes do conteúdo do artigo, já que o título é bem explicativo, Foresti entende que mudar é algo constante e necessário como antecipação e não apenas reação. 

Claro que mudança vem com desconforto, e sem desconforto não há mudança. E Foresti traz isso para o cerne da Tourblemakers. “Meet your discomfort” não é apenas uma tagline poderosa da consultoria, mas também uma dica da crença e, principalmente, metodologia da empresa que resolve problemas pilhando pessoas para chegar em pontos de vista originais.

Na Featured Story deste mês da BPool, conversamos com André Foresti da TroubleMakers sobre essa era de mudanças que vivemos.

Confira!

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[PODCAST] EP#07. Indique Uma Preta

A consultoria Indique Uma Preta nasceu de um grupo de Facebook. Hoje, a startup, fundada e liderada por Daniele Mattos, Verônica Dudiman e Amanda Abreu, usa a força das comunidades (on e offline) para levar diversidade e informação para dentro das empresas.

Confira nosso papo com elas sobre a jornada até aqui e os planos pro futuro.

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Featured Story #19 | SOKO

A SOKO é uma agência que goza de fama e credibilidade no mercado. Considerada como uma das melhores agências de Earned Media do Brasil, a SOKO é discreta na autopromoção e conquistou prestígio porque seu trabalho fala mais alto.

Se procurar a agência no Instagram (@soko.cx) vai ver um feed com dez posts totalmente brancos, um com o logo da agência e um – somente um – com a frase “We are a data-driven earned media company that links brand stories to storytellers in a journey towards the right audience”. O site (www.soko.cx) segue a mesma linha. Discreto, com um texto mais na linha de um manifesto, não tem cases extravagantes nem perfil dos sócios.

Fundada em 2015, a agência é parte do grupo FLAGCX e é liderada pelos sócios Brisa Vicente (COO), Felipe Simi (CCO) e Pedro Tourinho (Head of Broadcast). Na Featured Story deste mês, conversamos com a Brisa sobre o modelo de trabalho da SOKO, a relação com os clientes e a comunicação na era dos dados.

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Carteira de trabalho ou de clientes?

Por vocação ou necessidade, o número de microempreendedores no Brasil cresceu mais de 1.200% na última década. O que esperar do futuro do trabalho? Em artigo exclusivo pro B IS THE NEW A, Davi Cury reflete sobre o tema.

Lembro quando tirei minha carteira de trabalho. Foi no final dos anos 90 e eu sequer tinha uma assinatura. Rabisquei então algumas opçōes no caderno da escola poucas horas antes de levar os documentos para alguma Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no centro de São Paulo. Era um adolescente, então a assinatura ganhou traços de grafite (ou melhor, pichação). Pro bem ou pro mal, aquela interpretação gráfica do meu nome segue sendo minha assinatura até hoje. 

Se ela – a assinatura – me acompanhou ao longo dessas duas décadas, o mesmo não aconteceu com a carteira de trabalho. Atuações como PJ, trabalho no exterior e agora como sócio, fazem minha carteira parecer um queijo suiço. E eu não sou exatamente uma exceção. 

Enquanto gerações anteriores almejavam estabilidade de emprego e carteira assinada, profissionais de hoje estão cada vez mais se acostumando com a ideia de uma carreira menos linear e mais empreendedora. 

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Diversidade é investimento

Gabriel Besnos, sócio-diretor da Bistrô, agência especializada em diversidade, argumenta que é hora de parar de olhar para o tema com uma visão assistencial: “investir em diversidade é uma decisão de gestão que costuma premiar as empresas que o fazem com possibilidades maiores de sucesso”.

Organizações vivas, que aprendem permanentemente, precisam ser permeáveis à mudança e devem entender duas coisas essenciais para prosperar, em qualquer época: seu papel social e o espírito do tempo. Recentemente, temos visto um movimento continuado e (ora mais, ora menos) estruturado de empresas que pautam a diversidade como eixo estratégico de sua atuação. As iniciativas, que ocorrem em todo o mundo e em corporações de diferentes portes, são “imparáveis” – porque justas e necessárias. É fundamental que se reconheçam os obstáculos e discriminações impostos às minorias políticas para ingresso, acolhimento e ascensão no mercado de trabalho (mulheres, PCDs, negros, LGBTQI+, comunidades étnicas e/ou religiosas, refugiados, pessoas neurodiversas, entre outros). Um grupo expressivo, heterogêneo, que acaba compondo, com suas múltiplas cores e corpos, uma espécie de “maioria minorizada”, pegando um conceito emprestado do professor Richard Santos ao falar sobre a questão racial no Brasil.

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Featured Story #18 | Monkey-land

2020 tem sido um ano bastante atípico e particularmente desafiador para qualquer empreendedor. Imagina então se 2020 for o primeiro ano de operação da sua empresa? Bem, dizem que mar calmo nunca fez bons marinheiros, né?

Toni Fernandes, Leonardo Claret, Saulo Sanchez e Ricardo Forli sabem disso, mas estão curtindo cada minuto desse mar agitado. Ou melhor, dessa selva agitada. Os quatro, que até 2019 faziam parte da liderança de uma das principais agências do Brasil, fundaram a Monkey-land para ser um estúdio criativo horizontal, ágil e sem amarras com os modelos tradicionais.

Na Featured Story deste mês, conversamos com o quarteto sobre as dores e os prazeres de empreender depois fazer carreira em grandes agências. 

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O chamado do RH para colocar o discurso na prática

Em artigo exclusivo escrito a convite da BPool, Alan Rochlin, Community & Business Lead da consultoria de recursos humanos THE GRID, fala sobre o papel do RH e o futuro do trabalho. Confira abaixo!

Da criação de novas comunidades à diferentes realidades de trabalho, as grandes mudanças serão articuladas pelos RHs 

A sociedade tem suas mudanças refletidas nas organizações da mesma forma que estas também podem acelerar grandes transformações no coletivo, mas nada evolui sem troca. Não só por meio de uma constante atenção aos movimentos do mundo, mas também com as pessoas das nossas empresas e parceiros próximos. Em conversa com a Yael Cohen, nossa curadora de talentos do THE GRID e Gerente de RH na TuneIn, ela traz que “acontecimentos no mundo nos fazem questionar nossos comportamentos e da nossa sociedade, adicionando mais uma camada de desconforto. O RH e a liderança da empresa têm que ouvir seus colaboradores e proporcionar, de acordo com o possível, formas de ajudá-los a suprir as diferentes camadas dessas (novas) necessidades.” 

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