Se a gente puder destacar um aspecto positivo que temos visto ao longo dessa pandemia, é a capacidade humana e empresarial de fazer o bem.
Comunidades se organizaram para dar assistência aos mais carentes, empresas se movimentaram para ajudar hospitais, profissionais da saúde, pequenos comerciantes e etc. Os mais céticos podem argumentar que esses movimentos são impulsionados por objetivos egoístas de autopromoção. Os mais otimistas vão dizer que, independente do motivo, o importante é que algo seja feito, não importa o alcance do impacto da sua ação.
Existe mérito em ambos lados da moeda? Quais mudanças o mundo pós-pandemia vai exigir das marcas? Para discutir o tema, convidamos o Rennê Nunes, CEO do UP Lab, laboratório de inovação especialista na seara do impacto positivo.
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