A pandemia e as plataformas

Enquanto a grande maioria dos negócios sofreu o impacto negativo da pandemia em 2020, alguns se mostraram prontos pra crescer em plena crise. Beto Sirotsky fala sobre os negócios pautados em plataformas digitais e os benefícios observados.

Quando a pandemia causada pela covid-19 se instalou em nosso planeta, surpreendendo a todos, muitos foram obrigados a repensar seu dia a dia e, em especial, suas atividades profissionais e suas empresas. Porém aqueles que baseiam seu modelo de negócios em plataformas digitais aproveitaram o momento para acelerar e crescer. Mercado Livre, se transformou na marca de maior valor na América Latina. iFood e Rappi, desde março deste ano, são exemplos de sucesso. Em comum, o modelo de marketplace  que, por meio de tecnologia, conecta pessoas e empresas, promovendo encontros que possibilitam a realização de bons negócios.

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A queda do Império Romano

Em texto também publicado pelo Meio&Mensagem, Beto Sirotsky conta o que enxerga para o futuro da indústria da comunicação.

Recentemente, em uma live entre Marcello Serpa e Hugo Rodrigues, dois dos caras mais admirados da nossa indústria, entrou em pauta o quanto a tecnologia está sendo disruptiva. Hugo até comentou e brincou que “sempre elogiamos e achamos bacana quando surgem Uber e Airbnb, mas, quando chegam ao nosso negócio, o cenário muda”. Serpa, então, contou que conheceu uma plataforma que conecta marcas a parceiros especialistas nas diferentes áreas da Comunicação e que achava que ela poderia “matar” o modelo de negócio no qual se fez e sempre acreditou. E, ao comparar o atual momento da nossa indústria com a queda do Império Romano, Serpa disse que o futuro do setor deverá seguir o mesmo caminho: da descentralização, da fragmentação.

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